Em diversos tipos de câncer, a caquexia tem sido consistentemente associada a um prognóstico desfavorável. No entanto, a complexa interação entre composição corporal, homeostase energética e sua influência nos resultados gerais de sobrevivência ao câncer ainda não foi completamente compreendida.

Diante disso, nossos principais objetivos de pesquisa giram em torno de duas dimensões-chave: em primeiro lugar, caracterizar minuciosamente e lançar luz sobre os mecanismos regulatórios intrincados que governam a composição corporal, resistência à insulina e manifestações fisiopatológicas relacionadas; em segundo lugar, discernir como esses fatores contribuem coletivamente para a interrupção da homeostase sistêmica orquestrada pelo câncer, moldando significativamente o prognóstico do câncer.

Ao explorar a relação multifacetada entre composição corporal, resistência à insulina e seus efeitos fisiológicos em cascata, almejamos obter uma compreensão mais profunda dos mecanismos subjacentes que impulsionam as perturbações induzidas pelo câncer. Em última análise, nossos esforços de pesquisa buscam iluminar novas abordagens para aprimorar a previsão do prognóstico do câncer e informar o desenvolvimento de intervenções direcionadas a fim de amenizar o impacto da caquexia e das disfunções metabólicas relacionadas.